ADORÁVEL TEXANO - DIANA PALMER
(Donavan)
Assim que a elegante socialite Fay York entrou no bar do lado errado da cidade, Donavan Langley sabia não só que ela era problema, como também o tipo de mulher que jurara evitar. Mas a adorável Fay despertou naquele homem do Texas uma ternura jamais experimentada… e um desejo impossível de ignorar. Aqueles intensos olhos prateados fizeram com que Fay perdesse seu coração para sempre. E ainda que Donavan tivesse se esforçado ao máximo para se manter afastado, agora tinha uma proposta que Fay não teria como recusar…
DA SÉRIE:
Esse mereceu 2 selinhos e meio de cavalgadura...
EU: Como me desgasto lendo DP, caray! Pior é que sai um livro e eu fico doida pra ler logo!
Donavan fugia das mulheres ricas e da alta sociedade. E logo quem foi cair na sua vida: Fay (mal sabia ela no que tava se metendo...). Ela estava em um bar de beira de estrada - queria experimentar novas coisas - quando aquele famoso manguaceiro começa a assediá-la. Eis que surge num cavalo reluzente o... o coicento. Bem, pelo menos ele a salva.
Ela era rica, mas não era rica - acabou pobre, foi ser rica, mas voltou a ser pobre. Melhor não entender.
Como expliquei acima, ele foge das mulheres ricas. Seu pai casou-se com uma delas e deu o golpe. JD (a intimidade) ficou traumatizado por isso. Se ele ficar com uma dessas, vai ser confundido com o pai.
Ô fofo, deixa de ser comparado ao seu pai e fica conhecido como cavalgadura, cazzo!
Primeiro ele a rechaça, sai de perto, acaba com ela, humilha...
Então ela fica pobre e ele começa a assediá-la novamente. Nesse meio tempo, ele luta pela guarda do sobrinho, filho de sua irmã. Ela o ajuda, casando-se com ele.
Então ela recebe uma herança da tia.
E mais coice.
Logicamente que ela cansa. Eu já tinha mandado pastar faz tempo...
Mas sacumé, mocinhas da DP... Ahhh, o melhor: a noite de nupcias dos dois não foi consumado. Ela tinha um "pequeno problema" que só seria corrigido mediante uma pequena cirurgia.
Vish.
Aí a tonta vai lá, faz a cirurgia e espera o coicento toda feliz pra consumar a bagaça. E vem coice.
Bem, resumindo: JD, a mula coicenta, se redime, como sempre os cavalgaduras do Texas fazem. E a gente arrulha coraçõezinhos, como sempre também. Tudo bem que cuspimos marimbondos o livro todo, mas DP é DP.
E logicamente a cada livro da DP, eu me previno:
E eu lá quero levar coice? Eu hein.
Beijos!
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